Folha Online
Veja como o perfil psicológico ajuda a resolver crimes da vida real
A caligrafia pode revelar as características psicológicas predominantes de uma pessoa. Policiais do mundo todo utilizam a experiência dos grafologistas (especialistas em analisar a escrita) para identificar traços da personalidade de um assassino, por exemplo, por meio dos bilhetes que os criminosos, eventualmente, trocam com os envolvidos.
De acordo com as informações do livro "Perfil de uma Mente Criminosa" (Escala, 2009), quando o "m" e o "n" são muito grandes, e com a ponta achatada, há grandes indícios de que a pessoa seja amoral, capaz de qualquer coisa para sair de uma situação indesejada. Já as maiúsculas "enroscadas", em que as extremidades da letra se enrolam em si mesmas, são um sinal claro de uma pessoa mentirosa.
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Além de falar sobre as técnicas usadas para decifrar o que há por trás das mensagens escritas, o livro mostra o perfil de "monstros que cometeram crimes bárbaros", como Jack, O Estripador, Hitler, Charles Manson, O Canibal de Milwaukee, O Caçador Noturno de Los Angeles e Wayne Williams.
Ao contar cada um desses casos --e de outras dezenas--, o objetivo é mostrar como os profissionais responsáveis pela criação dos perfis criminosos se tornaram importantes no combate ao crime. A partir dos casos mais chocantes da história mundial, este livro revela os caminhos que levaram à solução dos assassinatos e à prisão dos criminosos.
Também mostra a evolução das investigações, que usam técnicas cada vez mais sofisticadas, e o uso fundamental da psicologia para traçar o perfil e a personalidade dos serial killers
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