quarta-feira, 26 de maio de 2010

Educação Inclusiva



Eu sou a Nina !


No livro "Somos Todos Iguais?", estaremos conversando sobre...

Nossas Diferenças

Nossos Sentimentos

Inclusão
Itamar Farah

Aqui você encontrará na íntegra, o artigo:

Inclusão - Como é isso na prática? Grupos terapêuticos, uma estratégia de suporte para esse processo.

Publicado na revista Temas Sobre Desenvolvimento - Editora Memnon - 1997.Esse estudo, deu origem aos livros " Uma creche Em Busca de Inclusão" (1998) & "Somos Todos Iguais?"(1998) publicados posteriormente.

projeto

conteúdo

Itamar Marcondes Farah

Introdução

Em 1994,iniciei um trabalho no Coepe - Naia , creche conveniada com a PMSP . Meu primeiro grande desafio surgiu a partir da demanda de um projeto de inclusão que nas palavras de Ture Jonsson seria o direito da cidadania de crianças com deficiências frequentarem a mesma classe com seus pares normais

No início, senti a necessidade de buscar mais informações e materiais que pudessem me trazer alguma luz na realização desse trabalho.

Após minhas pesquisas ,

pude verificar que o encontrado estava aquém de minha expectativa inicial. O que encontrei em sua maioria tratava-se de textos técnicos , relatos, jornais ou mesmo livros infantis que apresentavam como idéia básica uma tentativa de esclarecer crianças normais sobre como seriam crianças com deficiências.

O que eu imaginava para este projeto, não era criar somente uma situação de esclarecimento sobre as deficiências para todas as crianças, mas sim pensar na inclusão como algo que passasse de uma maneira mais direta pela vivência de situações, onde pudesse haver uma mobilização afetiva frente a situação, transformações de posturas, procurando desenvolver níveis diferenciados que pudessem ir além da informação.


Os grupos os quais trabalhei, se apresentavam bastante diversificados, tanto quanto a idade, como em relação ao tipo de deficiências. Minha proposta inicial foi a criação do que denominei "Grupinho Terapêutico", que a meu ver seria uma das estratégias de suporte para o processo ao qual eu me propunha. Assim, parti de alguns temas iniciais, para que fossem desenvolvidos.

O objetivo é relatar as observações realizadas em relação as crianças, mas de forma específica na área clínica. Realmente, é na convivência do dia a dia que se torna possível perceber de que maneira lidamos com a inclusão e como as crianças se sentem em relação a essa questão.


Onde Encontrar: Creche Coepe - Centro de Orientação e Encaminhamento ao Pequeno Deficiente / Naia - Núcleo Assistencial Irmão Alfredo - Entidade Mantenedora - Obra Beneficente

Rua Ribeiro do Vale, 120 - Brooklim São Paulo /SP

Fone: (011) 533-7922/543.3286

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