O vinho tinto e o chocolate amargo são remédios poderosos contra o câncer, segundo estudo apresentado por especialistas em uma conferência na Califórnia (oeste dos EUA).
" Estamos classificando os alimentos segundo suas qualidades com anticancerígenos", disse Willian Li, titular da Fundação Angiogenesis, sediada em Massachusetts (nordeste). "O que comemos é realmente nossa quimioterapia três vezes por dia", acrescentou.
Os pesquisadores alguns alimentos com medicamentos utilizados em tratamentos contra o câncer e descobriram qua a soja, a salsa, as uvas escuras, morangos, framboesas e outros alimentos são tão ou mais potentes para combater um tumor do que remédios.
Consumidos juntos, esses alimentos resultaram ainda mais poderosos no combate às células cancerosas, segundo o estudo.
"Descobrimos que a Mãe Natureza criou uma grande quantidade de alimentos com propriedades antiangiogênicas", enfatizou Li, referindo-se a capacidade desses alimentos de reduzir a multiplicação de células malignas.
Fonte: Folha de S. Paulo
domingo, 14 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Amigos Imaginários
Uma em cada três crianças nutre temporariamente uam relação existente apenas na fantasia - o que não é motivo para preocupação. O curioso é que também adolescentes e adultos, em especial idosos, usam esse recurso para superar fases difíceis.
Por Inge Seiffge-Krenke
Vivemos tempos em que conversar com gente que nunca vemos não é nada incomum: perambulamos por chats, blogs e twitter e trocamos informações e segredos com pessoas com quem mantemos relacionamentos virtuais, às vezes bastante íntimos. Mas e quando uma criança cria uma amigo imaginário - brinca, fala e até mora com ele, como se fosse real? Esse fenômeno que surge principalmente entre 3 e 7 anos, não é tão raro. Quando pais e educadores percebem a existência desses companheiros invisíveis quase sempre ficam preocupados.
Mas os pais podem respirar aliviados pois todos os estudos sobre esse fenômeno chegam ao mesmo resultado: não há motivo para preocupações. Os amiguinhos imaginários tem sido estudados de forma intensiva há muito tempo, nos últimos 100 anos, mas poucos psicólogos se dedicaram a esse tema. E há um ponto em comum: todos concordam que os amiguinhos imaginários estimulam o desenvolvimento das crianças, podem suprir eventuais lacunas afetivas e ajudam na elaboração de questões psíquicas.
Inge Seiffge-Krenke é psicóloga; dirige o Departamento de Psicologia do Desenvolvimento do Instituto Psicológico da Universidade de Mainz na Alemanha.
Por Inge Seiffge-Krenke
Vivemos tempos em que conversar com gente que nunca vemos não é nada incomum: perambulamos por chats, blogs e twitter e trocamos informações e segredos com pessoas com quem mantemos relacionamentos virtuais, às vezes bastante íntimos. Mas e quando uma criança cria uma amigo imaginário - brinca, fala e até mora com ele, como se fosse real? Esse fenômeno que surge principalmente entre 3 e 7 anos, não é tão raro. Quando pais e educadores percebem a existência desses companheiros invisíveis quase sempre ficam preocupados.
Mas os pais podem respirar aliviados pois todos os estudos sobre esse fenômeno chegam ao mesmo resultado: não há motivo para preocupações. Os amiguinhos imaginários tem sido estudados de forma intensiva há muito tempo, nos últimos 100 anos, mas poucos psicólogos se dedicaram a esse tema. E há um ponto em comum: todos concordam que os amiguinhos imaginários estimulam o desenvolvimento das crianças, podem suprir eventuais lacunas afetivas e ajudam na elaboração de questões psíquicas.
Inge Seiffge-Krenke é psicóloga; dirige o Departamento de Psicologia do Desenvolvimento do Instituto Psicológico da Universidade de Mainz na Alemanha.
Dicas para perceber distúrbios de visão
A manifestação de problemas oftalmológicos na Infância pode ser detectada através do exame de acuidade visual.
Algumas dicas importantes:
Algumas dicas importantes:
- Olhos lacrimejantes
- Não demosntra interesse pelo ambiente a sua volta.
- Desvio nos olhos.
- Olhos constantemente vermelhos.
- Dificuldade para combinar cores.
- Aproximação dos objetos, acima da distância normal.
- Inclinação da cabeça para um dos lados.
- Incômodo em locais ensolarados.
- Franzir a testa.
- Dores nos olhos ou na cabeça.
- Coceira constante nos olhos deixando-os vermelhos.
Siga as instruções, procure um Oftalmologista.
Silêncio que preocupa - Mutismo Seletivo
Crianças muito quietas, que na escola falam pouco com os colegas e tem dificuldade para responder às perguntas do professor, costumam ser classificadas de tímidas. Estudos na área da Psicologia Infantil mostram que crianças com esse perfil podem, na verdade, sofrer de um distúrbio de fundo emocional: o mutismo seletivo.
Em geral, a criança acometida desse transtorno comporta-se de maneira contraditória. Em casa, conversa normalmente com os pais e brinca com os irmãos, mas, quando um adulto fora do círculo familiar - incluindo professores - ou uma criança que não conhece lhe dirige a palavra, ela permanece muda, demonstrando ansiedade, nervosismo ou, em certas ocasiões, pânico. Na escola, às vezes não consegue sequer pedir para ir ao banheiro e em alguns casos se comunica apenas por gestos. Até há pouco tempo, pensava-se que esse distúrbio atingia uma a cada mil crianças. Recentemente, um estudo desenvolvido pela American Academy of Child and Adolescent Psychiatry mostrou que essa proporção é de sete para mil, o que torna o mutismo seletivo duas vezes mais frequente do que o Autismo.
Fonte: Revista Veja, edição 1955
Em geral, a criança acometida desse transtorno comporta-se de maneira contraditória. Em casa, conversa normalmente com os pais e brinca com os irmãos, mas, quando um adulto fora do círculo familiar - incluindo professores - ou uma criança que não conhece lhe dirige a palavra, ela permanece muda, demonstrando ansiedade, nervosismo ou, em certas ocasiões, pânico. Na escola, às vezes não consegue sequer pedir para ir ao banheiro e em alguns casos se comunica apenas por gestos. Até há pouco tempo, pensava-se que esse distúrbio atingia uma a cada mil crianças. Recentemente, um estudo desenvolvido pela American Academy of Child and Adolescent Psychiatry mostrou que essa proporção é de sete para mil, o que torna o mutismo seletivo duas vezes mais frequente do que o Autismo.
Fonte: Revista Veja, edição 1955
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