As pessoas reagem diferentemente às emoções em geral e à Depressão, em particular, inclusive em termos de eventuais doenças psicossomáticas.
Ao estudarmos o Afeto, entendemos haver uma espécie de filtro (exemplificados como lentes de óculos hipotéticos) através do qual os fatos e eventos são percebidos pelo indivíduo.
Isto faria distinguir situações percebidas como estressantes por alguns e não por outros.
A sensibilidade afetiva pessoal diante da vida exerce um efeito atenuante ou agravante aos eventos, efeito este que depende mais da própria personalidade que das circunstâncias. Isso definirá o modo de ser, de reagir, de enfrentar e de se adaptar ao estresse.
Assim sendo, podemos dizer que a elevação da pressão arterial diante do estresse, por exemplo, parece depender mais da avaliação pessoal (subjetiva) que o indivíduo faz da situação do que da própria situação, objetivamente considerada.
Alguns observadores notaram que os hipertensos tendem ao pessimismo, antecipando conseqüências negativas dos fatos, a interação interpessoal e social é por eles vivida como fonte de ansiedade e estresse.
Fonte: Psiqweb
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